Sou uma pessoa confusa, mas dentro das minhas confusões
existem certezas inabaláveis, que me guiam e nunca me abandonam. Alguém já disse
que minha criatividade sobe ao pico quando estou em momentos críticos da minha
vida. O exagero parece tomar conta de mim: mas sim, eu defendo essa minha
característica, afinal eu tenho direito de deleitar nas lágrimas cristalinas da
minha emoção. Eu quero ser sempre intensa nas coisas que sinto - sempre ter minha colocação, seja em demasia
ou não - pois o momento, de plena
alegria ou de dor, é meu, e isso ninguém – ninguém mesmo - pode arrancar. O ministério do meu ser adverte:
se auto-expressar é um direito de todos.
Apesar de seguir as leis do homem, e as ditaduras da razão,
eu não deixo jamais de ouvir meu coração. Existe um ser dentro de mim, que precisa
que eu esteja sempre convicta de que sou
importante, e devo agir com coerência em assuntos que envolvem a minha alma,
meus sentimentos, meu mundo por inteiro. É questão de assumir um compromisso
consigo mesma.
A beleza da vida, não está em entendê-la, mas sim em vivê-la
sem pular nenhuma etapa, pois se elas existem, devem ser vividas, enfrentadas, isso parece um glichê
tremendo, mas com certeza faz sentido. Hoje estou aqui, guardando mais algumas
recordações de um passado bastante recente, em minha canastra particular, pois
o que foi bom, eu guardo, para poder olhar pra trás e ver quão bonita e
delicada foi a parte da vida vivida por mim.
Na adversidade somos mais criativas, sim. Comprovado!
ResponderExcluircheiros meus,
:) E foi você, quem me disse isso, lembra?!
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